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Publicado em 30/05/2017

SINFAC-SP RECEBE REIVINDICAÇÕES DE SINDICATOS DE TRABALHADORES

As pautas com as solicitações foram entregues pela Federação dos Empregados (FEAAC) e pelos sindicatos da Capital (EAA), ASEAAC (regiões de Bauru, Franca, Presidente Prudente, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto) e das regiões de Jundiaí e São José dos Campos.

As listas têm quase 90 solicitações, a serem aplicadas a partir da data-base de 1º de julho deste ano. Em geral, as partes debatem bastante cada um dos pontos e costumam fechar em torno de 30 cláusulas.

O EAA reivindica, por exemplo, piso salarial mínimo de R$ 2.250,00, resultante de reajuste salarial e aumento real de 6%, levando em consideração a variação do maior índice de preços, para o período compreendido, proporcionalmente, entre 1º de julho de 2016 e 30 de junho de 2017. As demais entidades pedem majoração salarial a partir de 10%, chegando a 13%, no caso da ASEAAC.

Tomando mais uma vez como exemplo o EAA, a entidade quer vale-refeição de R$ 40,00 contra os atuais R$ 21,80, em número idêntico ao dos dias do mês, inclusive nas férias e demais interrupções e/ou suspensões dos contratos de trabalho.

Já para a apólice do seguro de vida em grupo dos empregados, o sindicato da Capital reivindica valor de indenização de R$ 130 mil contra os R$ 13.150,00 aprovados na Convenção Coletiva do ano passado.

Em relação às ausências legais, o EAA solicita o direito de os empregados se ausentarem do serviço, sem prejuízo de seus salários e sem necessidade de compensação, para a resolução de assuntos pessoais, por exemplo, por cinco dias corridos em virtude de falecimento de cônjuge, ascendente, descendente, colateral ou pessoa que, comprovadamente, viva sob sua dependência econômica; e por cinco dias úteis consecutivos em virtude de núpcias.

O aumento do tempo de estabilidade provisória da gestante é outra reivindicação dos sindicatos de trabalhadores. No caso do EAA, o pedido é que a empregada gestante não possa ser demitida desde a concepção até 150 dias após o término do licenciamento compulsório. Atualmente esse período é de 90 dias contados após o retorno do benefício previdenciário.

“Nossa Diretoria vai analisar as reivindicações e levá-las para serem debatidas por nossos associados em Assembleia Geral Extraordinária (AGE). As negociações com os sindicatos de trabalhadores costumam ser complexas, mas geralmente as lideranças costumam dialogar bastante, inclusive reconhecendo que a atual situação econômica do país requer decisões bastante abalizadas e coerentes”, afirma o presidente do SINFAC-SP, Hamilton de Brito Junior (Credere Consultoria e Fomento Mercantil).

Toda a pauta de reivindicações (base EAA) 2017 comparada com a convenção atual (2016) pode ser acessada, clicando AQUI.

A Assembleia Geral Extraordinária que discutirá o assunto acontecerá dia 6 de junho, às 18 horas, na sede do Sindicato.

Fonte: Reperkut

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