SINFAC-SP CONVOCA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA PARA 19/06

O chamamento para a AGE é dirigido a todas as empresas de fomento comercial e securitização de crédito da base territorial, associadas ou não, para as 11h30 (em primeira convocação) e às 12 horas (em segunda), na sede da entidade, com qualquer número de filiados.

O edital foi publicado na edição de ontem (11/06) do jornal O Estado de S. Paulo (Economia, página B5).

A Assembleia Geral Extraordinária pretende discutir e deliberar sobre quatro assuntos, a começar pelas pautas de reivindicações apresentadas pelas entidades representativas dos empregados de agentes autônomos do comércio e em empresas de assessoramento, perícias, informações e pesquisas e de empresas de serviços contábeis no estado de São Paulo.

Também vai se deliberar sobre a pauta de reivindicação da entidade representativa dos empregados em entidades sindicais do comércio, bem como de entidades representativas de categorias profissionais diferenciadas, nas respectivas datas-bases.

É o caso do Sindicato dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio e em Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas e de Empresas de Serviços Contábeis no Estado de São Paulo (EEA), que já enviou suas reivindicações, entre as quais o aumento real de 5%, sendo os salários reajustados, na data-base de 1º de julho. Outra solicitação refere-se ao aumento, para R$ 51,00, do valor do vale-refeição.

As duas últimas deliberações do dia dizem respeito à outorga à Diretoria de poderes para representar a entidade na negociação e celebração de convenções ou acordos coletivos de trabalho e/ou em processos de dissídio coletivo; e à fixação da Contribuição Negocial para o período de 2018/2019. Baixe aqui um comparativo entre as reivindicações deste ano com as do ano passado.

“Mais uma vez convocamos os empresários da nossa base representativa para participar deste importante momento, pois são eles que nos ajudam a desenvolver a entidade e o setor”, enfatiza o presidente do SINFAC-SP, Hamilton de Brito Junior (Credere Consultoria e Fomento Mercantil). Posto que agora, reitera, “com a reforma trabalhista, o que for negociado vai valer mais do que o legislado, situação que torna as negociações entre patrões e empregados ainda mais difíceis.”

Fonte: Reperkut