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Publicado em
19/08/2021
O SINFAC-SP acaba de divulgar os mais recentes indicadores de atividade no setor do fomento mercantil. O levantamento, que engloba factorings e securitizadoras, mostra que as empresas seguem com o mesmo volume de operações de julho de 2019 no comparativo com o mesmo mês deste ano. O gráfico de linha abaixo mostra a evolução consistente das operações comparadas com novembro 2020. Em março de 2021, o mercado estava com um índice de 100,71 % e, no mês de julho, atingiu 116,29%. Quando olhamos os resultados de julho 2021, comparado com julho 2020, época mais acentuada da pandemia, a recuperação foi de 68% nas operações.
O segmento registrou, ainda, índice de liquidez de 93,18%, o que demonstra que as empresas estão com fôlego para injetar recursos nesta fase de recuperação econômica, disponibilizando capital, principalmente, para micro e pequenas empresas. “O mercado está aquecendo e a procura pelas soluções que o fomento oferece deve aumentar”, avalia Hamilton de Brito Jr., presidente do SINFAC-SP e da ABRAFESC (Associação Brasileira de Factoring, Securitização e Empresas Simples de Crédito).
O índice de operações por entrada de caixa ficou em 107,42% no mês de julho, e vem aumentando todo mes, o que reflete essa percepção de que os empresários do setor estão com apetite para injetar mais recursos na economia. Abaixo, os indicadores do “Termômetro da Crise” de julho:
Sobre o Termômetro da Crise do SINFAC-SP
No início da pandemia de Covid-19, em 2020, o SINFAC-SP criou o Gabinete da Crise para apurar seus efeitos entre as empresas de fomento comercial. Até então, não havia indicadores semelhantes para esse setor da economia que atende, principalmente, micro e pequenas empresas.
Empresas do setor interessadas em integrar o Gabinete da Crise e passar a receber os dados completos do levantamento podem entrar em contato pelo e-mail: sinfacsp@sinfac-sp.com.br para mais informações.